John Textor diz que planos para a base do Botafogo incluem os Estados Unidos, além de elogiar Freeland; E disse que as contratações tem que serem feitas por análises, e não por nomes aleatórios como os fabulosos Elkeson e Óscar Romero que foram pedidos por uma parte da torcida do Botafogo

 


O Ex-diretor de futebol do Botafogo, Eduardo Freeland que agora foi remanejado para ser o responsável por ser um projeto de excelência na base. Alguns viram como um “rebaixamento”, mas engana-se quem pensa que ele não está prestigiado. Pelo contrário. Investidor da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) alvinegro, John Textor rasgou elogios ao profissional.


O empresário americano explicou a nova função e revelou que os planos para a base do Botafogo incluem os Estados Unidos.


– Eduardo Freeland é um homem de alta qualidade. Eu o conheci, gostei dele desde o primeiro momento que falei com ele. As conversas que tive com ele desde o primeiro dia de treinamento, quando estávamos juntos no campo, na casa do André Chame em um dia importante quando assinamos contratos, até o retorno de telefonemas… Toda vez que eu fiz uma pergunta, eu recebi uma resposta. Eu recebi dados muito bons de volta. Eu vejo um funcionário muito, muito bom, comprometido e fiel à organização. Então nunca houve uma situação em que eu não o vi indo para o nosso futuro. Eu acho que seu passado, seus relacionamentos, se encaixam muito bem através do que eu vejo como um plano global para construir academias (base) e relacionamento em todo o mundo, começando no Brasil e começando na Flórida, com uma base do Botafogo na Flórida que corresponda ao padrão que vemos na Europa. Ele era realmente a pessoa certa para esta função, então foi essa a decisão que tomamos sobre o Freeland – afirmou Textor, ao “Canal do TF”.


O novo diretor executivo de futebol é André Mazzuco, que terá grandes responsabilidades.


– Em relação ao diretor esportivo, uma ciosa que Eduardo (Freeland) realmente não tem, são relações que estão não apenas dentro do Brasil, mas bem além do Brasil. O trabalho do diretor esportivo, entre muitos, como gerenciamento do departamento de futebol e estes tipos de coisas, é ser bem conhecido e bem respeitado além do Brasil, para que ele crie um universo mais amplo possível de seleção de jogadores. Os torcedores são muito bons em apontar jogadores que estão disponíveis no jornal, e às vezes essas são decisões acertadas, mas o diretor esportivo que tem um amigo na organização do Red Bull, que tem um amigo em Liverpool, sabe sobre um jogador que nenhum de nós sequer conhecemos e que é uma decisão muito melhor do que talvez o fantástico Óscar Romero ou Elkeson – completou.

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