Ao Portal The Athletic do New York Times, Botafogo é destacado como Case de Sucesso, e John Textor diz para outros investidores virem para o Futebol Brasileiro: ¨Isso mudará a sua vida e seus negócios¨


John Textor e elenco do Botafogo comemorando o Tricampeonato do Botafogo na história do Brasileirão Foto:(Mauro Pimentel/AFP via Getty Images)



Desde que assumiu o comando da SAF do Botafogo em 2022, John Textor virou um personagem do futebol brasileiro. Seja por andar de skate em pistas de Araruama no interior do Rio de Janeiro, ou pelas entrevistas bem humoradas ou até as acusações com evidências de manipulação de resultado no Brasileirão de 2023, ele definitivamente marcou presença.


E toda a experiência parece muito positiva e única ao empresário de 59 anos. Uma prova é a entrevista que concedeu ao portal Anglo-Estadunidense “The Athletic”, do New York Times, na qual recomendou clubes do Brasil para futuros investidores estrangeiros ao ser questionado se tinha algum conselho para eles.


Matéria do The Athletic, aponta o Glorioso como chamariz para novos investidores no futebol Brasileiro.


A reportagem traça um panorama geral das SAFs no Brasil, desde a aprovação da legislação, em 2021, e destaca o cenário positivo para que novos investidores estrangeiros apareçam. Um dos casos citados é o da BlueCo, empresa que é proprietária do Chelsea e que teria o Santos como o principal candidato a ser adquirido pelo grupo.


John Textor é a figura central da matéria, mostrando como o empresário norte-americano provocou uma verdadeira revolução no Botafogo, levando o clube a ser protagonista no país em pouquíssimo tempo.


– Foi uma oportunidade de fazer parte da transformação do futebol brasileiro e da profissionalização dele. Era um clube lendário — na verdade, o maior clube da história do Brasil — que passou por momentos difíceis e não ganhou nada em muitos, muitos anos. Foi uma grande oportunidade de crescimento – afirmou Textor sobre o sucesso do Glorioso, contando um pouco como foram seus primeiros passos:


– Tudo sobre o Botafogo desde o início foi como uma startup. Tínhamos poucos funcionários. Tivemos que construir uma empresa totalmente nova, um estafe totalmente novo, treinadores, jogadores e, portanto, há esse nível de entusiasmo, confiança e lealdade que você tem em uma startup. Você não precisa conquistar ninguém. Você não precisa convencer as pessoas a abandonarem suas velhas maneiras de fazer as coisas. Sou um pensador muito pouco convencional e, portanto, minhas abordagens foram abraçadas, e não rejeitadas. É muito diferente começar um clube do que comprar um clube e tentar transformá-lo.



A matéria também traz declarações de Bruno D’Ancona, sócio-diretor da Treecorp, empresa que controla o Coritiba.


– A estratégia dele [Textor] é diferente da nossa, mas é um resultado encorajador. Há um grupo de investidores que ficará animado com o que Textor conseguiu fazer – afirma D’Ancona.


O “NY Times” afirma que, “depois da temporada surpreendente que o Botafogo teve, Textor é visto por muitos no Brasil como um símbolo de tudo que pode dar certo quando um investidor de fora entra.” A reportagem cita também desafios, como a divisão do futebol brasileiro em duas ligas distintas, mas encerra com uma espécie de convite de John Textor a outros investidores estrangeiros.


– Eu diria para pular, a água está boa. Venham se juntar a nós. Isso mudará sua vida e mudará seu negócio. Basta vir ao Brasil e você verá – aconselhou John Charles Textor, no fim da matéria do The Athletic.


Com informações THE Athletic/The New York Times

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