Técnico Luís Freire ex-Rio Ave e Vitória de Guimarães é um dos nomes cotados para ser o próximo técnico do Botafogo; Promissor, bom gestor de grupo e vestiário, e que ama o futebol ofensivo, como Freire pode se encaixar no Botafogo WAY

byGazeta Botafogo •
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Após a demissão de Renato Paiva na noite de Domingo 29 de junho de 2025, confirmada horas depois através de nota oficial, o Botafogo já se movimenta para retomar o rumo dentro e fora de campo. 


Um dos nomes que surgem com força para assumir o cargo, é o do jovem e promissor treinador Português Luís Carlos Batalha Freire, ex-Nacional da Madeira, Rio Ave e Vitória de Guimarães.




Luís Freire possui 2 títulos da segunda divisão Portuguesa, a II Liga, venceu uma pelo Nacional da Madeira em 2019/2020, e a segunda pelo Rio Ave em 2021/2022. Com apenas 39 anos, Luís Freire reúne talentos que agradam ao ambicioso projeto de John Textor que é: futebol ofensivo, moderno, disciplinado e competitivo com o Botafogo Way (Jeito Botafogo).


A comparação com Artur Jorge, ex-técnico alvinegro que entrou para a história ao conquistar a Libertadores e o tricampeonato Brasileiro em 2024, é inevitável. Ambos surgiram como jovens estudiosos do futebol, com passagens sólidas no campeonato português, e se destacam pela capacidade de transformar elencos limitados em times intensos, bem organizados e propositivos do jeito que John Textor quer.


DNA ofensivo e futebol bem jogado


O "Botafogo Way" idealizado por Textor não se resume apenas a vitórias: envolve entregar espetáculo, intensidade e controle dos jogos — com posse de bola inteligente, pressão alta e desenvolvimento de jovens talentos. Luís Freire parece ser a continuação natural dessa filosofia.


Em Portugal, Freire ganhou notoriedade ao levar o Nacional da Madeira à Primeira Liga em 2020 com o título da segunda divisão e, depois, ao manter o Rio Ave competitivo após a conquista da II Liga em 2021/2022. Mesmo com um dos menores orçamentos da Liga Portugal. Freire já comandando o Vitória de Guimarães, em 2024, o clube era um dos times mais agradáveis de se ver jogar: triangulações rápidas, ocupação racional dos espaços e coragem para enfrentar adversários maiores de igual para igual. Além de ter um ótimo controle de vestiário.


Além disso, Freire é conhecido por sua leitura de jogo precisa e capacidade de ajustes táticos durante a partida — algo que faltou a Renato Paiva em momentos decisivos nesta temporada, tal como no jogo contra o Palmeiras que custou a eliminação do Botafogo nas Oitavas De Final, da inédita Copa Do Mundo De Clubes 2025, no Estádio Lincoln Financial Field.


Juventude como trunfo

Com apenas 39 anos, Luís Freire traz não apenas energia, mas também uma mentalidade atualizada com as exigências do futebol moderno. Sua formação acadêmica em Educação Física e seu perfil analítico combinam perfeitamente com a estrutura de dados e scouting que o Botafogo vem desenvolvendo sob Textor desde 2022, em sinergia com o grupo Eagle Football Holdings.


A juventude também ajuda a se conectar com um elenco que tem nomes jovens em ascensão, como Álvaro Montoro, David Ricardo, Jeffinho, Kayke e Yarlen, além dos estrangeiros que chegam com potencial de revenda. Freire já demonstrou em Portugal saber lidar com perfis diversos, equilibrando hierarquia e proximidade no vestiário.

O momento ideal

Com o elenco precisando de nova energia, e o projeto esportivo do Botafogo em busca de renovação após a queda de rendimento pós-títulos, Luís Freire surge no momento ideal. Não será uma tarefa simples: a torcida agora exige padrão, resultados e continuidade no topo do futebol sul-americano e Brasileiro. Mas se há um nome que pode herdar o bastão deixado por Artur Jorge e reestabelecer o "Botafogo Way", esse nome é Luís Freire.

John Textor sabe que o futuro do futebol passa por ideias. E Luís Freire, com apenas 39 anos, já provou que as suas ideias estão à frente do tempo, e ele pode se tornar um técnico vencedor pelo Botafogo.


Segundo a comentarista Portuguesa Sofia Oliveira, Luís Freire é mais treinador de equipe grande, do que Bruno Lage


Outro fator é que Luís Freire conseguiu vencer do Porto comandado na época por Sérgio Conceição, outro nome especulado, e já analisado por nós, no final de Dezembro de 2024, veja aqui.





Luís Freire comentou como foi vencer aquele jogo contra o balado Porto de Sérgio Conceição. Em 21 de Dezembro de 2024, o ex-treinador do Vitória De Guimarães, que está atualmente sem clube, deu entrevista para o site Português ¨A BOLA¨ onde ele disse estar mais maduro em ser treinador.



Luís Carlos Batalha Freire é um treinador que tem um estilo de jogo moderno, focado principalmente em construir um time coeso e dinâmico, com forte ênfase em posse de bola, organização defensiva, pressão alta e transições rápidas. Vamos detalhar suas principais táticas e características de estilo de jogo:

Posse de Bola Propositiva

Freire acredita no controle do jogo através da posse de bola, mas de uma maneira muito mais dinâmica do que um jogo de paciência com passes horizontais. Ele procura sempre uma circulação rápida da bola, buscando espaços entre as linhas do adversário, especialmente com passes verticais e curtos para desmontar defesas compactas. Isso significa que seus times não têm medo de atacar, mas sabem exatamente como usar a posse para construir jogadas ofensivas.

Filosofia: Construção a partir do goleiro, utilizando laterais e zagueiros para dar profundidade ao jogo, com muita mobilidade no meio-campo.

Objetivo: Controlar o ritmo do jogo, mas com intensidade e verticalidade nas transições.

Jogo de Pressão Alta e Recuperação Rápida

Inspirado em alguns dos métodos de treinadores europeus mais modernos, Luís Freire implementa uma pressão alta intensa para recuperar a bola o mais rápido possível. Seus times costumam pressionar agressivamente logo após perder a posse, o que visa forçar o erro do adversário em zonas perigosas, permitindo contra-ataques rápidos e imprevisíveis.

Filosofia: "Ganha-se a bola mais rapidamente para aproveitar o desequilíbrio do adversário".

Objetivo: Recuperar a bola no campo de ataque, antes que o adversário consiga organizar a defesa.

Transições Rápidas (Ataques Rápidos e Verticalização)
Freire prioriza as transições rápidas, tanto para defensiva quanto ofensiva. Quando seu time perde a bola, o foco é imediatamente na recuperação. Por outro lado, quando recupera a posse, a transição para o ataque é feita de forma direta e rápida. Ele busca aproveitar a velocidade dos jogadores, especialmente nas costas da defesa adversária, utilizando passes longos e lançamentos verticais para explorar a profundidade.

Filosofia: Uma vez que a bola é recuperada, a transição é imediata, e a bola vai de forma vertical para o ataque.

Objetivo: Surpreender o adversário com ataques rápidos e imprevisíveis.



Formações e Dinâmicas de Jogo


Em termos de formações, Luís Freire utiliza diferentes variações táticas dependendo do adversário, mas algumas configurações são mais comuns em sua abordagem:

4-3-3, 4-2-3-1, 3-4-3- 3-5-2, 3-2-4-1 e 3-2-3-2

Defensivamente: Com dois volantes que atuam em zonas de proteção (geralmente um mais posicional e outro mais móvel), Freire busca garantir que a equipe mantenha a compactação defensiva, sem abrir espaços entre as linhas.

Ofensivamente: Os laterais se projetam com frequência ao ataque, proporcionando largura ao jogo. No meio-campo, ele prefere jogadores técnicos que possam distribuir passes e, ao mesmo tempo, quebrar linhas com passes mais incisivos.


Transições e Mobilidade no Ataque

Ataque Organizado: Quando no ataque, seus times buscam construir jogadas pelo meio, com muita mobilidade entre os atacantes e os meias, utilizando combinações curtas e rápidas. O pivô central, geralmente, busca mais a participação no jogo coletivo do que apenas o jogo aéreo.

Lados do Campo: Seus extremos são fundamentais para esticar o campo e criar situações de um contra um com os laterais adversários.

Flexibilidade Tática

Apesar de preferir a posse e um jogo mais estruturado, Luís Freire não hesita em adaptar sua estratégia conforme as necessidades do jogo ou as fraquezas do adversário. Em situações onde seu time precisa ser mais pragmático, ele ajusta a formação para ser mais sólida defensivamente, como ao recuar um meia para uma função de volante ou adotar uma linha de 5 defensores em momentos específicos.

Filosofia: Adaptabilidade. Ele prefere um time que tenha a flexibilidade para mudar de abordagem sem perder a identidade.

Objetivo: Gerir as diferentes situações de jogo e ter uma resposta tática imediata para diferentes desafios.

Intensidade e Compromisso Coletivo

Embora Luís Freire seja um treinador que favorece o futebol ofensivo e criativo, ele também exige muito de seus jogadores em termos de intensidade e comprometimento defensivo. O time deve manter uma linha defensiva compacta e ser implacável na marcação. Não há espaço para jogadores que não se entreguem ao trabalho coletivo de defesa e pressão.

Sistema de Jogo com 3 Zagueiros

O esquema de três zagueiros permite uma defesa mais sólida, principalmente contra adversários mais fortes, sem perder a capacidade ofensiva. A base de Freire, com esse tipo de formação, é garantir que o time tenha:

Solidez defensiva: A linha de três zagueiros protege bem a área, proporcionando mais segurança no sistema defensivo.

Controle no meio-campo: A formação com três zagueiros permite um meio-campo mais denso e controlado, com uma boa variação entre os volantes e a linha ofensiva.

Largura e profundidade no ataque: A utilização de laterais ou alas ofensivos é fundamental para dar ao time a capacidade de esticar o campo e criar superioridade nas extremidades.

Agora, vamos para as variações táticas preferidas de Freire dentro desse esquema:

3-2-4-1 (Ofensivo e Dominante)

O 3-2-4-1 é uma formação bem ofensiva e ideal quando o time precisa ser dominante no jogo. Freire a usa para pressionar adversários, criar superioridade numérica no meio-campo e manter a posse de bola com objetivo claro de controlar o jogo.

Estrutura Defensiva:

Três Zagueiros: A linha de zagueiros garante proteção à área e estabilidade no jogo defensivo. Normalmente, os dois zagueiros laterais são responsáveis por cobrir as laterais, enquanto o zagueiro central serve como líder da defesa.

Volantes: Os volantes atuam em frente à linha de defesa. Um volante pode ter uma função mais destrutiva (marcação e cobertura), enquanto o outro atua mais como um distribuidor de jogo, podendo sair com passes rápidos para o ataque.

Meio-campo e Ataque:

Quarteto Ofensivo: Na linha da frente, Freire coloca quatro jogadores criativos, geralmente dois meias e dois atacantes mais móveis ou um atacante fixo e um mais flutuante. Eles se movimentam constantemente, trocando passes rápidos e criando várias opções de ataque.

Alas (Laterais Ofensivos): Os alas ou laterais são cruciais para essa formação, pois além de dar largura ao time, eles podem atuar como pontas e criar situações de um contra um com os laterais adversários. Eles também fornecem cruzamentos ou passes para os atacantes.

Objetivo: Dominar a posse de bola, controlar o meio-campo e atacar com intensidade pelas laterais e centro. A transição rápida é uma das prioridades quando a bola é recuperada.


3-4-3 (Equilíbrio entre Defesa e Ataque)

O 3-4-3 é uma formação que permite ao time manter uma linha defensiva sólida, mas com mais poder ofensivo e flexibilidade nas transições. Freire gosta de usar essa formação quando precisa equilibrar a defesa e o ataque de forma harmônica.

Estrutura Defensiva:

Três Zagueiros: A linha de três zagueiros garante robustez na defesa, especialmente contra ataques rápidos. Os zagueiros laterais (esquerdo e direito) têm liberdade para se envolver no jogo ofensivo, mas sempre devem retornar rapidamente à posição.

Meio-campo: O meio-campo é formado por dois volantes mais defensivos que também ajudam na construção de jogo e dois alas que oferecem suporte ofensivo e defensivo.

Meio-campo e Ataque:

Meias Centrais: Um volante pode ser mais posicional, buscando proteger a defesa, enquanto o outro tem liberdade para avançar e atuar como um box-to-box. Eles ajudam a fazer a transição de defesa para ataque de maneira rápida e eficiente.

Trio Ofensivo: No ataque, Freire geralmente opta por três atacantes móveis que trocam de posição constantemente, criando desorganização na defesa adversária. O atacante central é o ponto de referência, mas os dois atacantes laterais têm liberdade para cortar para o meio ou se abrir nas extremidades.

Alas: Os laterais, no 3-4-3, devem ser extremamente dinâmicos, podendo tanto atuar como defensores como atacantes, criando largura e profundidade.

Objetivo: Manter um bom equilíbrio entre defesa e ataque, aproveitando a presença de três atacantes móveis e a capacidade de troca rápida de passes no meio-campo. Ideal para equipes que precisam de força ofensiva sem abrir mão de uma defesa sólida.

3-5-2 (Atenção ao Meio-Campo e Contra-ataques)

O 3-5-2 é talvez a formação mais tradicional de Luís Freire no esquema de três zagueiros. Ele é muito usado por Freire quando a equipe precisa de controle no meio-campo, com solidez defensiva e capacidade de realizar transições rápidas para o ataque.


Estrutura Defensiva:

Três Zagueiros: A defesa é bem compacta, com três zagueiros que mantêm o sistema organizado, cobrindo bem as laterais e a linha central.

Meio-campo: São dois volantes centrais, sendo um mais destruidor e o outro mais construtor. Eles ajudam a dar equilíbrio ao time e a fazer a transição ofensiva de forma eficaz.

Alas: Com os alas se projetando ao ataque, o time ganha amplitude e profundidade. Eles têm liberdade para avançar no campo, mas devem ser rápidos na recuperação defensiva.

Meio-campo e Ataque:

Meia Criativo: Um meia mais ofensivo, ou até um "10" clássico, é utilizado para organizar as jogadas e criar passes para os atacantes. Este jogador é essencial para quebrar linhas defensivas e dar ao time uma linha de passe constante.

Ataque: A dupla de atacantes no 3-5-2 é frequentemente composta por um atacante fixo e um mais móvel, que se movimenta pelas extremidades, abrindo espaços e criando opções de passes. O atacante central, geralmente, serve como um ponto de referência na área.

Objetivo: Controlar o meio-campo com a superioridade numérica (5 jogadores), manter a posse de bola e usar as transições rápidas para aproveitar as superioridades criadas. O time busca criar jogadas rápidas, principalmente pelas laterais, e pressionar a defesa adversária.


3-2-3-2 (Formação Flexível e Adaptativa)

O 3-2-3-2 é uma formação mais flexível e adaptativa, que permite ao time equilibrar a defesa com a criação ofensiva de forma inteligente. Ele é ideal quando o time precisa ter uma forte presença no meio-campo, mas também garantir profundidade nas extremidades.

Estrutura Defensiva:

Três Zagueiros: A linha de três zagueiros oferece segurança defensiva, com os zagueiros laterais ajudando a proteger as laterais, enquanto o zagueiro central organiza a saída de bola.

Meio-campo: A linha de dois volantes tem a função de dar cobertura defensiva e controle ao time, especialmente em transições rápidas. Eles atuam como ponto de equilíbrio entre a defesa e o ataque.

Meio-Campo Ofensivo (3): Os três meias mais ofensivos têm liberdade para se movimentar, fazendo passes rápidos e criando jogadas que desestruturam a defesa adversária.

Ataque:

Dois Atacantes: A dupla de atacantes tem liberdade para se movimentar e se combinar, criando espaços e situações de um contra um contra os defensores adversários. Um atacante pode atuar mais como referência central, enquanto o outro se movimenta pelas laterais.

Aproveitamento dos Jovens

Freire tem uma forte tendência a desenvolver jovens jogadores. Ele é conhecido por dar oportunidades a jogadores mais jovens para que eles se integrem ao time titular e amadureçam no processo competitivo. A transição de jovens da base para o time principal é um dos pilares do seu modelo de trabalho.

Filosofia: Crescimento dos jovens dentro de uma estrutura competitiva.

Objetivo: Criar e desenvolver novos talentos que possam contribuir com a equipe no curto e longo prazo.

John Textor sempre deixou claro a ideia de contar com treinadores que gostem de impor seu jogo com futebol ofensivo para tornar o Botafogo "dominante".

Para tocar o projeto do "Botafogo Way", No início do ano, antes de contratar Renato Paiva, John Textor chegou a entrevistar nomes importantes como Roberto Mancini, Gerardo Martino, Rafael Benítez, Tite e tentou apostar até no Vasco Matos, mas surpreendeu todo mundo ao fechar com Paiva.

Renato Paiva, no entanto, foi na contramão ao desejado e conversado no ato de sua contratação. Em suas mãos, o Botafogo demorou a engrenar, apresentou extrema dificuldade na condição de visitante e passou longe de ser um time agressivo no terço final. Veio, então, mais uma troca. E desta vez, no momento certo. 


Tempo de trabalho dos técnicos na SAF do Botafogo:
Desde que passou a ser controlado no novo modelo de gestão, o Glorioso tem uma média de um treinador a cada 180 dias. Paiva se juntou a Bruno Lage, Lucio Flavio e Tiago Nunes, todos do trágico segundo semestre de 2023, na lista de demitidos pela gestão. Os outros dois portugueses, Luís Castro e Artur Jorge - este campeão da Libertadores e do Brasileirão em 2024 - pediram para sair após receberem propostas do Oriente Médio.


Luís Castro - 25/3/2022 a 30/6/2023 - 462 dias
Bruno Lage - 7/7/2023 a 03/10/2023 - 88 dias
Lúcio Flávio - 3 de outubro de 2023 a 14 de novembro de 2023 - 42 dias
Tiago Nunes - 16 de novembro de 2023 a 22 de fevereiro de 2024 - 98 dias
Artur Jorge - 05 de abril de 2024 a 03 de janeiro de 2025 - 273 dias
Renato Paiva - 28 de fevereiro de 2025 a 29 de junho de 2025 - 121 dias


Luís Freire é um dos nomes analisados por John Textor, assim como Sérgio Conceição. Outros nomes deverão surgir nos próximos dias. A expectativa é que o anúncio do novo técnico seja bem mais rápido, pois muitos nomes e agentes já foram contatados naquele período de espera de 55 dias, que antecedeu a vinda de Renato Paiva. O próximo técnico do Botafogo é aguardado, e será apresentado antes do dia 9/7. A ideia é ele chegar antes da partida e estar apto, para treinar o time contra o Vasco, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília/DF no próximo 12/7.
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