Mesmo com 'nova vida financeira', Botafogo vai ao mercado em busca de acordos de alto custo-benefício


Mesmo com dinheiro novo entrando no clube a partir da assinatura da SAF por John Textor, Botafogo não vai 'rasgar' qualquer dinheiro por contratações e busca acordos vantajosos


O Botafogo é o 'novo rico' da parada: com a assinatura do contrato definitivo da SAF, mais R$ 100 milhões serão depositados por John Textor nos próximos dias. O dinheiro será, em grande parte, para investir em contratações visando reforçar a equipe para o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil.


Mesmo com nova vida financeira, o Botafogo não vai "rasgar dinheiro" para contratar jogadores de qualquer jeito. Negócios, negócios, mas há toda uma avaliação por todas as movimentações feitas pelo Glorioso no mercado, que não vai contratar um jogador se considerá-lo que ele está acima do preço de mercado a partir da avaliação feita pela equipe de mercado.


Há dinheiro? Sim. Mas há responsabilidade para saber que isso também é uma porta de entrada para pagar mais do que possivelmente seria pago em um "cenário normal" para jogadores. Por isso, o Alvinegro busca, antes de tudo, acordos que também entram dentro de uma linha de custo-benefício.


Desde as primeiras movimentações oficiais feitas por John Textor - chegada de André Mazzuco como diretor de futebol, por exemplo -, praticamente milhares de jogadores são oferecidos ao Botafogo diariamente. O clube já tem atletas mapeados em todas as posições e conversas iniciadas com alguns nomes.


Um exemplo é que Erik, atacante que atuou no Botafogo em 2018 e 2019, foi oferecido. Chegaram a ter conversas iniciais, mas o Changchun Yatai-CHN pediu mais de 3 milhões de dólares (R$ 15,2 milhões, na cotação atual) para negociá-lo. O Alvinegro prontamente recusou.


Existe responsabilidade. O Botafogo tem uma longa 'lista de alvos', mas não vai passar de um limite lógico para contratar um jogador. 

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