Foto: Vítor Silva/Botafogo
Confia no Papai John (dizia uma parte ignóbil da torcida) do Botafogo, Outubro veio como fogo e derreteu o gelo do comodismo que estava impregnado no time. E as coisas tendem a piorar, afinal o homem das alavancagens e aventuranças, se perdeu.
A promessa dada pelo Botafogo aos jogadores para quitar o pagamento das premiações do Super Mundial de Clubes expirou nesta quinta-feira (30/10), logo após uma reunião com o elenco na última segunda-feira 27/10, no CT Lonier, com Marçal e Marlon Freitas sendo os líderes do movimento, da busca pelo dinheiro, porém não vai ser pago de forma rápida e instantânea como uma transferência via PIX.
Os dirigentes da SAF alvinegra aguardam uma solução do setor financeiro do clube, além do posicionamento de John Textor e outros membros diretores da Eagle Holdings BidCo, para dar um retorno aos atletas antes do jogo importante contra o Mirassol neste sábado 01/11, confronto direto por vaga na Libertadores de 2026.
A diretoria do Botafogo estruturou um plano de pagamento das premiações e entende que o elenco será flexível para aceitar um parcelamento dos valores que estão em aberto.
“A dívida com o elenco é só a ponta do iceberg“, já que a SAF Botafogo aguarda novos aportes do acionista John Textor para conseguir honrar uma série de compromissos. Os salários ainda estão em dia. Porém o planejamento para 2026 segue incerto. Afinal a Eagle e Ares somente se pronunciarão pra valer, quando a Iconic Sports vs Textor no tribunal britânico, tiver um veredicto final. A Iconic já venceu em primeira instância, e é bastante favorita para ganhar novamente, após Textor está recorrendo.
