Conheçam outros 5 investidores que podem salvar a SAF Botafogo de longo imbróglio, além do plano de Evangelos Marinakis sendo fiador de John Textor


Andrea Radrizzani, John Elkann, Gerry Cardinale, Juca Abdalla, Mohammed Bin Zayed Al Nahyan e Evangelos Marinakis - Foto Reprodução


De maneira exclusiva nós da Gazeta Botafogo, apuramos em 16 de Agosto de 2025, os nomes dos investidores interessados em comprar a SAF Botafogo, além do plano de John Textor usar o dinheiro de Marinakis para recomprar o Botafogo.


Com John Textor na corda bamba, após o investimento no Olympique Lyonnais, o Lyon, ter sido um fracasso, e ter sido afastado da presidência do clube; o Botafogo pode estar prestes a viver mais uma revolução em sua história. Segundo fontes próximas ao mercado esportivo e de investimentos, o Fogão está no radar de grandes nomes internacionais e nacionais, com perfis que misturam tradição no futebol, ousadia empresarial e até conexão com famílias reais dos Emirados Árabes Unidos.


Abaixo iremos confirmar o que já revelamos em 16/08/2025, quais são os outros 5 investidores interessados na SAF Botafogo, além de Marinakis sendo um fiador de John Textor, na recompra do Fogão.



Andrea Radrizzani - italiano



O empresário italiano é ex-presidente do Leeds United, da Inglaterra, e fundador do canal Eleven Sports, rede que tem forte atuação na transmissão de esportes ao redor do mundo. Radrizzani já demonstrou interesse em expandir seus negócios para a América do Sul e vê o Brasil como um mercado estratégico. Sua experiência no futebol inglês pode ser um diferencial, especialmente após ter promovido o Leeds de volta à Premier League em 2020. Atualmente Radrizzani está reformulando a Sampdoria.


John Elkann - Ítalo-Estadunidense


Herdeiro da poderosa família Agnelli, Elkann é neto de Gianni Agnelli e filho de Margherita Agnelli. Ele administra o império da holding EXOR, que tem participação majoritária na Juventus ao lado do primo Andrea Agnelli. 



 

Seu nome carrega peso nos bastidores da elite europeia e, caso se concretize o interesse, representaria uma chegada histórica de uma das famílias mais influentes do futebol italiano ao Brasil. John Phillip Elkann, viveu parte da infância com seus pais, no Brasil.


Gerry Cardinale - Norte-Americano de ascendência italiana


Fundador da RedBird Capital Partners e atual proprietário do Milan, Cardinale é um dos empresários mais ativos do futebol moderno. Sua empresa também tem participação no Toulouse (França), no Fenway Sports Group (Liverpool e Boston Red Sox), e aposta em modelos de clubes multiplataforma. A entrada no mercado brasileiro com um clube tradicional como o Botafogo seria estratégica tanto no aspecto esportivo quanto comercial.


Juca Abdalla - Brasileiro com ascendência Libanesa


Empresário do setor financeiro, dono do Banco Clássico e com ascendência libanesa, Abdalla sempre foi discreto, mas já teve seu nome ligado ao apoio indireto ao futebol carioca. Apesar de não ser um nome internacional, sua presença poderia representar um modelo mais "caseiro" de investimento, apostando na valorização do ativo Botafogo com base na reconstrução da identidade do clube e maior participação nacional. Ele é próximo de Carlos Augusto Montenegro, ex-presidente do Botafogo, nos tempos do IBOPE.


Interesse do Oriente Médio: sonho ou possibilidade?


Embora mais distante, existe um burburinho nos bastidores sobre um suposto interesse da realeza dos Emirados Árabes Unidos. Especificamente, o nome de Mohammed Bin Zayed Al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos, surge associado a uma possível articulação feita por seu filho, o xeique Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan (Príncipe Herdeiro de Abu Dhabi) em parceria com o amigo Hamdan bin Mohammed Al Maktoum, príncipe herdeiro de Dubai, conhecido como Fazza.



Essa possibilidade, embora remota, seria digna de abalar as estruturas do futebol brasileiro, sobretudo considerando a alta quantidade de dinheiro disponível, além disso a família vê bons olhos, investimentos no Brasil, principalmente no campo energético, e no setor de Petróleo da Bacia de Campos, localizada na costa norte do estado do Rio de Janeiro, e estendendo-se até o sul do estado do Espírito Santo. Caso ocorra, o Botafogo poderia se transformar em uma plataforma Mundial do futebol árabe, ganhando investimentos pesados em estrutura, elenco e marketing.


Textor tenta manobra arriscada com apoio de Evangelos Marinakis


                     
O ex-goleiro do Botafogo que foi negociado pro Nottingham Forest, John Victor, e John Textor no Estádio City Ground, no último sábado 30/11, encontro este, que revoltou a torcida do Botafogo - Foto/Reprodução Instagram de John Textor

O empresário norte-americano John Textor, controlador da SAF Botafogo desde 2022 através da Eagle Football Holdings Limited, estaria tentando uma recompra parcial ou total da SAF, desta vez por meio de uma nova estrutura jurídica: a Eagle Group Football, registrada nas Ilhas Cayman.



Para viabilizar a operação, Textor recorreu a um nome influente e controverso: Evangelos Marinakis, proprietário do Olympiacos (Grécia), Rio Ave (Portugal), e do Nottingham Forest (Inglaterra), que teria atuado como fiador na tentativa de facilitar a transferência de ativos entre holdings e garantir liquidez ao empresário Norte-americano.


No entanto, a antiga holding, a Eagle Football Holdings Limited, além de membros da Ares Management Corporation — fundo que financiou parte das operações iniciais da SAF — não aprovaram ainda a manobra. A suspeita nos bastidores é que a mudança teria como objetivo proteger Textor de litígios financeiros e reestruturar dívidas sem a anuência de todos os credores envolvidos. Conforme revelou André Rizek na última quinta-feira 28/8 no Seleção SporTV.


Com o caixa em baixa, atrasos em repasses prometidos devido a grande precipitação ao ter enviado dinheiro para o Lyon; e a possibilidade de quebra de cláusulas contratuais estabelecidas com o clube associativo do Botafogo, cresce a pressão para que o Alvinegro abra diálogo com novos investidores, o quanto antes. 


Com as incertezas no ar e a reputação de John Textor abalada após disputas na FIFA, na Premier League e agora com suas holdings, o clube associativo do Botafogo pode ter uma decisão crítica a tomar nos próximos meses: seguir apostando em Textor em meio à instabilidade, ou buscar alternativas mais sólidas para garantir o futuro esportivo e financeiro do clube.


Com cláusulas de salvaguarda previstas no contrato de SAF e o risco de inadimplência crescente, a diretoria estatutária pode ter a prerrogativa legal e institucional de iniciar conversas com novos investidores, inclusive rompendo com o atual controlador, caso se configure quebra de contrato.


A verdade é que o Botafogo vive mais um momento de turbulência fora de campo. Depois de flertar com a glória sob a gestão de Textor, o clube agora encara o risco de instabilidade societária, enquanto o mercado o enxerga como uma joia em recuperação, com torcida apaixonada, marca nacional forte e enorme potencial de crescimento internacional.


Resta saber qual estrela vai brilhar mais forte: a de Textor tentando resistir ou a de um novo investidor pronto para recolocar o Botafogo entre os grandes do futebol mundial.


a possível mudança de controle acionário pode representar um novo capítulo para o clube da Estrela Solitária. As negociações ainda estariam em fase preliminar, mas o interesse de grupos com histórico comprovado no futebol e no setor financeiro acende o alerta – e também a esperança – da torcida alvinegra.



O Canal Gigante Glorioso, no Youtube também comentou à respeito sobre boa parte de tais investidores.


Seja com italianos, norte-americanos, brasileiros ou árabes, uma coisa é certa: o Botafogo voltou a ser atrativo no cenário internacional. E, com isso, o clube pode finalmente se consolidar como protagonista no futebol moderno, dentro e fora de campo.

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