Em Nota Conjunta Botafogo, Palmeiras, Atlético Mineiro, Athletico Paranaense e Chapecoense se unem por manutenção do gramado sintético, após choro e inveja do Flamengo em medida protocolar à CBF que ousou querer acabar com um gramado certificado pela FIFA



Primeiramente #GramadoSintéticoSimPastoNão 

Os 5 Clubes da Série A do Campeonato Brasileiro de 2026 que possuem estádios com gramado sintético, Botafogo, Palmeiras, Atlético-MG, Athletico-PR e Chapecoense uniram para defender este tipo de campo e divulgaram nota oficial nesta quinta-feira. Há críticas ao debate público, gerado pelo Flamengo, que visa controlar narrativas, de acordo com o comunicado, além de querer limitar o dinheiro recebido por shows algo bastante evidente, e até comentado por André Rizek no Seleção SporTV; que clubes que possuem estádios com gramado sintético, arrecadam, lembrado que o Fla recebeu dinheiro por 25 anos da parceria estatal da Petrobras, de 1984 a 2009. Além de uma Cota Televisiva que o favorece, com receitas não sendo bem distribuídas entre os clubes, e uma certa intromissão de fazer com que uma Liga de Futebol independente da CBF, ocorra. Recentemente a LIGA FORTE FUTEBOL (LFF) tem ampliado muita vantagem sobre a Libra (liga na qual o Fla, apoia). Tal ¨Libra¨ possui cotas de tv, mal distribuídas, e muita coisa desbalanceada, na conjectura de uma liga forte e independente como quer os Clubes que já estão na LFF.



Como os 5 clubes se pronunciaram no Twitter/X:







Leia a nota abaixo:

”Diante das recentes declarações públicas sobre a utilização de gramados sintéticos no futebol brasileiro, Athletico Paranaense, Atlético, Botafogo, Chapecoense e Palmeiras reafirmam sua posição em defesa dessa tecnologia, adotada de forma responsável, regulamentada e alinhada às melhores práticas internacionais.


Em primeiro lugar, é imprescindível reconhecer que não existe padronização de gramados no Brasil. Ignorar esse fato e direcionar críticas exclusivamente aos gramados sintéticos reduz um debate complexo a uma narrativa simplificada, injusta e tecnicamente equivocada.


Também reiteramos que um gramado sintético de alta performance supera, em diversos aspectos, os campos naturais em más condições presentes em parte significativa dos estádios do país.


É igualmente importante esclarecer que não há qualquer estudo científico conclusivo que comprove aumento de lesões provocado pelos gramados sintéticos modernos.


O tema da qualidade dos gramados é legítimo, saudável e necessário. Porém, deve ser conduzido com responsabilidade, dados objetivos e conhecimento técnico, e não com narrativas que distorcem a realidade, desinformam o público e desconsideram a complexidade do assunto.”

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