Primeiramente #GramadoSintéticoSimPastoNão
Os 5 Clubes da Série A do Campeonato Brasileiro de 2026 que possuem estádios com gramado sintético, Botafogo, Palmeiras, Atlético-MG, Athletico-PR e Chapecoense uniram para defender este tipo de campo e divulgaram nota oficial nesta quinta-feira. Há críticas ao debate público, gerado pelo Flamengo, que visa controlar narrativas, de acordo com o comunicado, além de querer limitar o dinheiro recebido por shows algo bastante evidente, e até comentado por André Rizek no Seleção SporTV; que clubes que possuem estádios com gramado sintético, arrecadam, lembrado que o Fla recebeu dinheiro por 25 anos da parceria estatal da Petrobras, de 1984 a 2009. Além de uma Cota Televisiva que o favorece, com receitas não sendo bem distribuídas entre os clubes, e uma certa intromissão de fazer com que uma Liga de Futebol independente da CBF, ocorra. Recentemente a LIGA FORTE FUTEBOL (LFF) tem ampliado muita vantagem sobre a Libra (liga na qual o Fla, apoia). Tal ¨Libra¨ possui cotas de tv, mal distribuídas, e muita coisa desbalanceada, na conjectura de uma liga forte e independente como quer os Clubes que já estão na LFF.
Como os 5 clubes se pronunciaram no Twitter/X:
NOTA CONJUNTA
— Botafogo F.R. (@Botafogo) December 11, 2025
Diante das recentes declarações públicas sobre a utilização de gramados sintéticos no futebol brasileiro, Athletico Paranaense, Atlético, Botafogo, Chapecoense e Palmeiras reafirmam sua posição em defesa dessa tecnologia, adotada de forma responsável, regulamentada… pic.twitter.com/4a1cPSAEd3
NOTA CONJUNTA
— Athletico Paranaense (@AthleticoPR) December 11, 2025
Diante das recentes declarações públicas sobre a utilização de gramados sintéticos no futebol brasileiro, Athletico Paranaense, Atlético, Botafogo, Chapecoense e Palmeiras reafirmam sua posição em defesa dessa tecnologia, adotada de forma responsável, regulamentada… pic.twitter.com/dj8qkFc3xk
NOTA CONJUNTA
— Chapecoense (@ChapecoenseReal) December 11, 2025
Diante das recentes declarações públicas sobre a utilização de gramados sintéticos no futebol brasileiro, Athletico Paranaense, Atlético, Botafogo, Chapecoense e Palmeiras reafirmam sua posição em defesa dessa tecnologia, adotada de forma responsável, regulamentada… pic.twitter.com/ru2JRZ74JK
Diante das recentes declarações públicas sobre a utilização de gramados sintéticos no futebol brasileiro, Athletico Paranaense, Atlético, Botafogo, Chapecoense e Palmeiras reafirmam sua posição em defesa dessa tecnologia, adotada de forma responsável, regulamentada e alinhada às… pic.twitter.com/edMZM03Hqw
— SE Palmeiras (@Palmeiras) December 11, 2025
NOTA CONJUNTA
— Atlético (@Atletico) December 11, 2025
Diante das recentes declarações públicas sobre a utilização de gramados sintéticos no futebol brasileiro, Athletico Paranaense, Atlético, Botafogo, Chapecoense e Palmeiras reafirmam sua posição em defesa dessa tecnologia, adotada de forma responsável, regulamentada… pic.twitter.com/IHceuFSJAI
Leia a nota abaixo:
”Diante das recentes declarações públicas sobre a utilização de gramados sintéticos no futebol brasileiro, Athletico Paranaense, Atlético, Botafogo, Chapecoense e Palmeiras reafirmam sua posição em defesa dessa tecnologia, adotada de forma responsável, regulamentada e alinhada às melhores práticas internacionais.
Em primeiro lugar, é imprescindível reconhecer que não existe padronização de gramados no Brasil. Ignorar esse fato e direcionar críticas exclusivamente aos gramados sintéticos reduz um debate complexo a uma narrativa simplificada, injusta e tecnicamente equivocada.
Também reiteramos que um gramado sintético de alta performance supera, em diversos aspectos, os campos naturais em más condições presentes em parte significativa dos estádios do país.
É igualmente importante esclarecer que não há qualquer estudo científico conclusivo que comprove aumento de lesões provocado pelos gramados sintéticos modernos.
O tema da qualidade dos gramados é legítimo, saudável e necessário. Porém, deve ser conduzido com responsabilidade, dados objetivos e conhecimento técnico, e não com narrativas que distorcem a realidade, desinformam o público e desconsideram a complexidade do assunto.”
